Não saberia o que fazer com um blog “popular”. A ideia de uma legião de seguidores, e adoradores, é tentadora para muitos, mas não para todos; desde logo, não para mim. O que não é exactamente o mesmo que assumir ser-me indiferente que haja ou não haja quem se faça presente e me empreste do seu precioso tempo, aqui e ali no meu email: não é. Se fosse, manteria esta página oculta a motores de busca, acho que é assim que se diz.
Não passa aqui muita gente, mas passa aqui gente de quem gosto muito. Diria que me basta, mas na verdade é mais, porque é mais do que suficiente e sinto-me bastante grata por isso: por voltarem; mesmo quando não estou, mesmo quando não estive. Obrigada, é o que quero realmente dizer.