segunda-feira, 30 de novembro de 2020

"De tudo o que é escrito, amo apenas aquilo que alguém escreveu com o seu próprio sangue."

Friedrich Nietzsche


Dessas palavras que se escrevem a sangue, escolho cuidadosamente as que parecem falar-me ao ouvido; saber quem sou. Ouço-as uma e outra vez, sabendo bem que me deixo confundir. Se não fosse o ar frio da manhã, que aquieta, por momentos, o meu mundo, o próprio vento me traria pedaços das histórias que guardo em segredo.