“I am all in a sea of wonders. I doubt. I fear. I
think strange things, which I dare not confess to my own soul. God keep me, if
only for the sake of those dear to me!”
Voltei ao livro a propósito de uma coincidência idiota: quando vi, pela primeira vez, o quadro de Carlos III, achei que havia qualquer coisa de Dracula de Bram Stoker naquilo. Quase demasiado lisonjeiro.
Talvez uma das minhas histórias de amor preferidas, o Dracula de Bram Stoker. "Atravessei oceanos de tempo para te encontrar". Soa magnificamente. Fui rever o filme. Pela quarta ou quinta vez.
Um
mês e qualquer coisa depois, o quadro de Carlos III – que nunca foi consensual –
acabou vandalizado, dizem que irremediavelmente. Não interessa nada, é só a
minha mente, a circum-navegar o vazio.