Há
uma melodia silenciosa sob a pele, no pulsar das veias finas, azuladas, azul, azul-abismo. A ausência que observa o seu próprio fim; que morde o avesso da carne com ânsias de desespero. O peso surdo do silêncio, o meu nome tatuado numa
página em branco. Ouves? A palavra que se cala antes de nascer?