Ainda não estou preparada para dizer mal. Não achei
péssimo nem fantástico.
É interessante e demasiado, belo e cacofónico, infantil e subtil, crítico e cómico, exuberante e trágico nem sempre no mesmo sentido da genialidade de William Shakespeare, apesar das citações e das poses artificialmente, propositadamente, teatrais e dramáticas.
Desarmonioso.
O que eu acho mesmo é que há um grau de loucura ao
alcance de poucos – pelos menos, em estado sóbrio – que às vezes invejo. Anormalidade
em estado puro.