terça-feira, 11 de novembro de 2025

 

É aceitável ter um deputado a atirar beijos a outra (ou outro, era para Rui Tavares, não era?) deputada, a mandá-la calar e, a outra, para a sua terra? Não devemos chamar desprezíveis aos desprezíveis? Aturar aquilo é ser “democrata”? 

É verdade, já tivemos os corninhos e a sessão de manicure, mas, não tarda nada, temos os democratas do Ventura a cuspir para o mui nobre chão da Assembleia da República, e a aliviarem-se contra as paredes. Parece absurdo, mas o absurdo é superlativo.