É aceitável ter um deputado a atirar beijos a outra (ou outro, era para Rui Tavares, não era?) deputada, a mandá-la calar e, a outra, para a sua terra? Não devemos chamar desprezíveis aos desprezíveis? Aturar aquilo é ser “democrata”?
É verdade, já tivemos os corninhos e a sessão de manicure, mas, não tarda nada,
temos os democratas do Ventura a cuspir para o mui nobre chão da Assembleia
da República, e a aliviarem-se contra as paredes. Parece absurdo, mas o absurdo é
superlativo.