Onze bombeiros indiciados por violação de um jovem colega sob pretexto de uma praxe.
Dez militares da GNR e um agente da PSP suspeitos de agirem como mercenários, intimidando e agredindo imigrantes explorados e a trabalhar em condições indignas.
O empresário V.M (quem?), que mandava agredir, e se gaba de ter na mão militares da GNR, agentes da PSP e uma procuradora do Ministério Público.
Saem todos em liberdade depois de o Tribunal Central de Instrução Criminal concluir pela "inexistência de indícios dos crimes imputados pelo facto de não ter validado as escutas telefónicas, que não tinham sido transcritas".