Somos reféns desta fronteira muito ténue, entre a honestidade (invocada em vão, tantas vezes) do indivíduo e a astúcia da advocacia bem temperada, onde é sempre possível acomodar os (a)pesares de consciência. O país é pequeno, escrutínio é Voyeurismo – afinal, há vida para além da política. No limite, assinamos de cruz, ou não guardamos memória dos excessos.
E Ana Paula Martins, noutro sentido, ainda tem condições para permanecer como Ministra da Saúde?