domingo, 15 de junho de 2025

 

É esplêndido, o meu luar. Vertido sobre o mar argênteo defronte, em noites de Lua cheia, nacarada como uma pérola rara. Não me cansa nunca. O cheiro do mar pousado na pele, o silêncio absoluto da noite que nem as gaivotas ousam pontuar. A autoridade ainda intacta da natureza, soberana, imperando sobre o humor dos homens.